O movimento maker mobiliza um conjunto de princípios e valores que empoderam os cidadãos enquanto agentes da mudança e definem a responsabilidade do maker
O movimento maker mobiliza um conjunto de princípios e valores que empoderam os cidadãos enquanto agentes da mudança e definem a responsabilidade do maker com a comunidade e seu entorno. O conjunto de princípios e valores estimulados pela cultura maker estão alinhados aos objetivos da educação e às competências do século XXI. O principal intuito da introdução dessa cultura na escola é fazer do aluno o protagonista do desenvolvimento intelectual por meio de atividades desafiadoras e estimulantes para a solução de problemas que serão fundamentais para o mundo contemporâneo. É recorrente, caro(a) aluno(a), ouvirmos que um dos grandes desafios da educação contemporânea é o desinteresse dos estudantes pelas aulas e a falta de relação entre a teoria e prática, ou seja, a distância entre os conteúdos estudados e as possibilidades de aplicações. Autores, como Paulo Blikstein (2013) e Éliton Meireles de Moura (2019), destacam a significativa contribuição dessa cultura para a escola, tendo em vista que os aspectos dinamizados por ela fazem do espaço escolar um amplo e potencial espaço para a experimentação e a prática do conhecimento. Nessa perspectiva, as formas de aprender se tornam mais dinâmicas e ativas. Além disso, o estudante é o protagonista da aprendizagem.
Cordova, Tania. Design Educacional e Inovações. Indaial, SC: Arqué, 2023. Unidade 4, p.164-165.
Nesta atividade, você futuro(a) professor(a) terá a oportunidade de conhecer a Cultura Maker na Escola: Desenvolvendo Protagonistas da Aprendizagem. Ao compreender sobre esse tema, será possível exercitar o olhar sensível e crítico que o educador precisa desenvolver para conceber melhor o desenvolvimento da criança em relação a Cultura Maker e como ela pode ser utilizada na sala de aula.
>Sendo assim, leia atentamente o que você precisará desenvolver em cada slide e não se esqueça de baixar o formulário padrão da atividade na pasta Material da Disciplina.
Slide 1: Cabeçalho
Nome:
Seunome
RA:
SeuRA
Polo:
SeuPolo
Slide 2: Capa
Título: Cultura Maker na Escola: Desenvolvendo Protagonistas da Aprendizagem
Imagem Ilustrativa: Insira uma imagem de jovens ou crianças interagindo em um espaço maker, com ferramentas, protótipos e computadores (ex: laboratório com impressora 3D, crianças montando robôs, etc.).
Slides 3, 4 e 5: Conceitualizando a Cultura Maker na Educação
Slide 3: A Cultura Maker como Movimento Sociocultural
Apresentar a origem do movimento maker, destacando o “Do It Yourself” (DIY), “Do It Together” (DIT) e “Do It With Others” (DIWO).
Explicar como esse movimento incentiva a criação, o conserto e a modificação de objetos, utilizando conhecimentos científicos e técnicos.
Slide 4: Princípios e Valores da Cultura Maker na Educação
Detalhar os pilares do movimento maker: Criatividade, Sustentabilidade, Colaboração e Escalabilidade. Conectar esses princípios com as teorias educacionais construtivistas e construcionistas, enfatizando o protagonismo do estudante.
Slide 5: Makerspaces e Fab Labs como Ambientes de Aprendizagem
Descrever os makerspaces e fab labs como espaços que promovem a criação e a materialidade de ideias, equipados com ferramentas digitais (impressoras 3D, cortadoras a laser) e manuais.
Apresentar a visão de que esses espaços se tornam “micromundos” onde a experimentação e a construção de conhecimento são facilitadas.
Imagem Ilustrativa: Foto de um makerspace escolar ou um Fab Lab com alunos trabalhando.
Slides 6, 7: Exemplos Práticos de Intervenção Pedagógica com Cultura Maker
Slide 6: Projeto de Criação de Narrativas Interativas Digitais
Descrição: Desafio para os jovens criarem histórias interativas, animações ou jogos digitais utilizando a plataforma Power Point, Canva (ou outra ferramenta de programação visual). O projeto pode ter como tema a representação de um evento histórico local ou a conscientização sobre um problema social.
Objetivos Pedagógicos: Fomentar a expressão criativa, lógica de programação, narrativa digital, colaboração e a capacidade de testar e depurar ideias.
Slide 7: Imagem Ilustrativa: Foto de jovens em frente a computadores, interagindo com o Canva, Power Point ou com um jogo/animação que criaram.
Slides 8, 9: Impacto na Formação Integral
Slide 8: Desenvolvimento de Competências do Século XXI
Discutir e responder como a cultura maker, através do “fazer”, promove o desenvolvimento de habilidades cruciais como criatividade, pensamento crítico, resolução de problemas, autonomia, colaboração e fluência tecnológica, alinhadas às competências da BNCC.
Slide 9: O Educador como Mediador e o Aluno como Protagonista
Escreva sobre a mudança do papel do professor e a importância de criar um ambiente onde o erro é parte do processo de aprendizagem e de onde o aluno é o centro, construindo seu próprio conhecimento.
Slides 10: Considerações Finais
Slide 10: Retomada do Potencial Transformador
Reafirmar que a cultura maker na escola não é apenas sobre o uso de tecnologias, mas sobre uma abordagem pedagógica que impulsiona a aprendizagem ativa, significativa e contextualizada (Escreva sobre essa afirmativa).
Slide 11: Referências
Colocar as referências nas normas da ABNT.
| 1 x de R$40,00 sem juros | Total R$40,00 | |
| 2 x de R$20,00 sem juros | Total R$40,00 | |
| 3 x de R$14,89 | Total R$44,68 | |
| 4 x de R$11,28 | Total R$45,14 | |
| 5 x de R$9,11 | Total R$45,57 | |
| 6 x de R$7,63 | Total R$45,81 | |
| 7 x de R$6,56 | Total R$45,90 | |
| 8 x de R$5,79 | Total R$46,33 | |
| 9 x de R$5,18 | Total R$46,62 | |
| 10 x de R$4,68 | Total R$46,78 | |
| 11 x de R$4,29 | Total R$47,20 | |
| 12 x de R$3,95 | Total R$47,36 |
